Sinto saudades do ontem.
De quando eu era tapada pela minha inocência.
Que os centímetros a mais que me separavam da minha altura me protegiam de lágrimas escorridas por causa de não sei.
Fui em busca de não sei.
Os centímetros vieram conforme o vento bateu nas nuvens.
Mas os malvados ventos não pararam e a minha altura sim.
E eu ainda não sei.
E eu preciso beber tanta água.
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3 comentários:
jesuis!
como tem haver (hê!) com o nome q eu dei pro blog.
mas foi pré-scriptum. de verdade.
Sei, sei....
rs
Crescer dói!
E quanto mais sabemos, maior é a dor.
A ignorância é o poço da maior felicidade!!!
prefiro estar fora do poço e tentar ser feliz fora dele... tá certo que as paredes dele escorregam, mas que graça teria ficar pra sempre lá dentro, sendo feliz com o limo e a lama?
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