Me confundi em tudo na mesma coisa: o tudo e o nada.
Olhando perspectivamente assim, o tudo sendo um conjunto de tudo, e o nada sendo o desconjunto de tudo, sendo que esse "des" significa nada.
Vê que tudo e nada são a mesma coisa?
E temos então a fraca idéia da perfeição.
Um ponto perfeito. Tão pequeno, e tão pequeno que é quase invisível. Aos olhos de alguém, vível, aos de outrem, não. Mas, dentro de si, o pontinho, tem o infinito. Vice versa que não necessariamente versa pros olhos de alguém e outrem. (Dá uma dança).
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