Eu queria aprender a falar
A me transmitir com as pontas dos meus dedos,
mas não em letras pretas.
Fazer do meu cheiro uma voz
E de meus olhares seu idioma
Seria uma língua universal,
sem discriminação ou escolha
Meus ouvidos a fechadura
(mas a luz tá apagada lá dentro!)
e a chave perdidamente aberta
mas nem que eu fizesse uma poesia.
2 comentários:
Muito ba sua poesia Bia!
Eu quis dier muito BOA!
PS: sou eu, Carol!
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