Navegar é preciso, viver não é preciso.
Viver é tipo um navegar impreciso. Então, pra falaciar um pouco, viver é preciso ser um navegar impreciso?
O português armadilha a gente.
O que é preciso é viver, e não viver é preciso.
De novo.
Viver é viver. Não é certo nem errado, nem bom nem ruim. Viver é tudo e nada, na medida exata e incerta que uma cabeça de alfinete ocupa certinho o espaço dessa cabeça de alfinete.
terça-feira, 10 de março de 2015
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