Sensibilidade é um estado de espírito. É uma delicadeza, uma sentença, uma sensação, e a consciência. Ser sensível é ser consciente das escolhas que podemos fazer, e escolher sabendo exatamente porque estamos escolhendo essa, e porque não estamos esolhendo a outra. São razões diferentes.
Mas a sensibilidade pode trazer também não só uma alegria consciente, pode ter como conseqüência uma descrença no que se acreditava, e então o que era sensível passa a ser frágil.
E o limiar entre a sensibilidade e a fragilidade é tão tênue, que dificilmente se reconhece uma independente da outra.
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
domingo, 12 de outubro de 2008
Entender
Eu já nem sei mais o que significa entender. O completo se faz completo a partir da noção do incompleto.
Aceitar é que é a chave. No grande processo que estou inserida, de existir e tudo que isso implica, tenho que aceitar o provisório porque o processo é infinito. E ele se dá na medida que acontece, exata e imprevisivelmente.
Sabendo que não sei me acalmo. Não sabendo o que não sei, me sobressalto.
Mas então entendo o completo pelo incompleto, e entendo que sei o que sei, e não sei o que não sei. E fico calma.
Aceitar é que é a chave. No grande processo que estou inserida, de existir e tudo que isso implica, tenho que aceitar o provisório porque o processo é infinito. E ele se dá na medida que acontece, exata e imprevisivelmente.
Sabendo que não sei me acalmo. Não sabendo o que não sei, me sobressalto.
Mas então entendo o completo pelo incompleto, e entendo que sei o que sei, e não sei o que não sei. E fico calma.
Assinar:
Postagens (Atom)